A DESCOBERTA DO MEL
CURTA METRAGEM BASEADO NA PINTURA DE PIERO DI COSIMO (Itália, séc. XVI, SOBRE O CULTO A DIONÍSIO NA ORIGEM DO TEATRO
terça-feira, 1 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de março de 2011
DIA 31 de março de 2011 na CINEMATECA
CURTA CINEMATECA ESPECIAL
31 de março de 2011
Dedicado à projeção de curtas-metragens de novos realizadores brasileiros, o projeto apresenta este mês quatro produções: o documentário Divino Maravilhoso, de Ricardo Calaça, e as ficções A Descoberta do mel, de Joana Limongi, Aurora, de Roney Freitas, e Inquérito Policial Nº 0521/09, de Vinícius Casimiro. Realizadores interessados em exibir seu filme nas sessões mensais do projeto podem enviar seu pedido para o e-mail sala@cinemateca.org.br
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
ENTRADA FRANCA
PROGRAMAÇÃO
31.03 | QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
19h00 DIVINO MARAVILHOSO | A DESCOBERTA DO MEL | AURORA | INQUÉRITO POLICIAL Nº 0521/09
21h00 DIVINO MARAVILHOSO | A DESCOBERTA DO MEL | AURORA | INQUÉRITO POLICIAL Nº 0521/09
FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES
Aurora, de Roney Freitas
São Paulo, 2011, 35mm, cor, 20’
Alexandra Sanches, Genezio de Barros, Maria do Carmo, Lucélia Machiaveli
Uma senhora de muita idade espera seu filho aparecer para então poder sumir de vista.
Classificação indicativa: 12 anos
qui 31 19h00 | qui 31 21h00
A Descoberta do mel, de Joana Limongi
Distrito Federal, 2009, 35mm, cor, 16’
Distrito Federal, 2009, 35mm, cor, 16’
Uma mulher se banha de mel e no seu estado de transe místico descobre uma dimensão mitológica, um cortejo de sátiros para Dionísio. O filme é uma homenagem à origem do teatro no culto a Dionísio, deus das colheitas, do vinho e da loucura sagrada. Baseado na pintura de Piero di Cosimo (Itália, século XVI). O filme foi exibido no 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (2009), entre outros festivais.
Classificação indicativa: 14 anos
qui 31 19h00 | qui 31 21h00
Divino Maravilhoso, de Ricardo Calaça
Distrito Federal, 2006, 35mm, cor, 23’
Foliões imersos em um rito de devoção ao Divino Espírito Santo que já dura alguns dias. Imagens e sons do ritual transmitem símbolos e significados cotidianos da vivência do giro da folia da roça. O toque da caixa, as imagens de santos, o altar e os acordes da viola reproduzem uma atmosfera de comunhão, fé e musicalidade. O filme participou da mostra competitiva de curtas-metragens 35mm do 39º Festival de Brasilia do Cinema Brasileiro, da 11ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, entre outos festivais.
Classificação indicativa: 14 anos
qui 31 19h00 | qui 31 21h00
Inquérito Policial Nº 0521/09, de Vinícius Casimiro
São Paulo, 2011, 35mm, cor/pb
Por meio de evidências em vídeo, policiais tentam desvendar um misterioso caso de sequestro e assassinato.
Classificação indicativa: 14 anos
qui 31 19h00 | qui 31 21h00
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino - 04021-070 - São Paulo
(11) 3512-6111 / contato@cinemateca.org.br
Largo Senador Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino - 04021-070 - São Paulo
(11) 3512-6111 / contato@cinemateca.org.br
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
comentário de Orlando Senna sobre a descoberta do mel
Sua Descoberta do Mel é deliciosa, senti prazer ao vê-la. Depois de tanto viver e ver, para mim o prazer é a medida essencial na apreensão de uma obra de arte. E seu filme, seu ensaio cinematográfico, não apenas porque trata do prazer mas principalmente como narra, como uma entrega sensual, é fonte de deleite. Esses sátiros e sátiras (raramente aparecem na mitologia) e deusas africanas e esses homens e mulheres primais vistos tão sensorialmente, tão audiovisualmente, aponta para um cinema do futuro.
Entre tantas ficções e documentários, o que mais gosto de ver são ensaios, essa terceira categoria que pode levar o cinema a filosofar.
Entre tantas ficções e documentários, o que mais gosto de ver são ensaios, essa terceira categoria que pode levar o cinema a filosofar.
terça-feira, 13 de julho de 2010
A Shocking Delight
42º FESTIVAL de BRASÍLIA do CINEMA BRASILEIRO
November, 22, 2009.
To the natural eye of the short film buff community, the premier of Joana Limongi’s first short film, “the DISCOVERY of HONEY”, “a DESCOBERTA do MEL” (original title) was a shocking delight, definitely the one you could not only hear the crowd’s usual credit whispering, but also feel it. This incredible shot film was born from a painting by Piero di Cosimo, who with grace and beauty was able to depict the livelihood of Dionysus and his mythological entourage on a 1505-1510 panel.
Everything from the photography (Jura Capela) to the sound-track ( Naná Vasconcelos) was innovative. The temperature on the big screen lit by the fiery tones of honey under the sun soared through the unprepared crowd, a magical rhythm thundering from the Cadomblé drums reeled us into the big screen in a trance like state. With superb direction and God given talent , Joana was able to bring this exceptional panel into the seventh art.
November, 22, 2009.
To the natural eye of the short film buff community, the premier of Joana Limongi’s first short film, “the DISCOVERY of HONEY”, “a DESCOBERTA do MEL” (original title) was a shocking delight, definitely the one you could not only hear the crowd’s usual credit whispering, but also feel it. This incredible shot film was born from a painting by Piero di Cosimo, who with grace and beauty was able to depict the livelihood of Dionysus and his mythological entourage on a 1505-1510 panel.
Everything from the photography (Jura Capela) to the sound-track ( Naná Vasconcelos) was innovative. The temperature on the big screen lit by the fiery tones of honey under the sun soared through the unprepared crowd, a magical rhythm thundering from the Cadomblé drums reeled us into the big screen in a trance like state. With superb direction and God given talent , Joana was able to bring this exceptional panel into the seventh art.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
SAPO CURURU 2010
Sapo Cururu // O "lado B" do festival
Há seis anos, um movimento de contestação tomava corpo com a criação da Mostra de Cinema Sapo Cururu. Aliando exibição de filmes, shows e homenagens com intenções críticas e bem-humoradas, este ano o evento independente cresceu para cinco dias e continua investindo em ser o "lado B", o extremo oposto do que representa o Cine PE. "Um festival não se faz pela quantidade de filmes, mas pela qualidade do que é oferecido ao público", diz Jura Capela, o organizador.
A programação começa hoje, às 19h, no Cine São Luiz, com entrada franca e a projeção de quatro filmes: os longas Aitaré da Praia (1925), um dos marcos do Ciclo do Recife, realizado por Ary Severo e Gentil Roiz e do documentário Belair (2009), de Bruno Safadi e Noa Bressani, sobre a produtora dos cineastas Júlio Bressane e Rogério Sganzerla, que nos anos 1970 sofreram censura e tiveram que sair do país; e os curtas A descoberta do mel, da brasiliense Joana Limongi, e Teatro da alma, da pernambucana Deby Brennand. Com fotografia de Jura e montagem de Grilo (da Telephone Colorido), A descoberta do mel é inspirado na obra homônima do pintor renascentista Piero di Cosino.
Na sexta-feira, às 23h, a atração principal da festa no Bar Catamarã (bairro de São José) será o show do performer, músico e escritor carioca Fausto Fawcett, que retorna ao palco e marca o retorno da godiva do Irajá, Kátia Flávia. Entradas a R$ 20.
Na noite de sábado, uma reunião entre cineastas e patrocinadores será realizada na Oficina Brennand (Várzea). Uma mostra de filmes que não se explicam e a cerimônia de premiação encerram o evento. Este ano, os vencedores receberão troféu em formato de sapo em tamanho natural, confeccionado e assinado por Francisco Brennand. Entre as categorias, adianta Jura, estão a de melhor cineasta, melhor representante do cinema fora do país e melhor funcionário público artista plástico.
Apesar do upgrade, Jura garante que o que há de contracultura no Cururu será mantido. "Quero que ele continue pequeno e trazendo filmes que dificilmente seriam exibidos aqui de outra forma. A ideia é aprofundar a cultura audiovisual do estado e não ser algo que fique no raso". (André Dib)
http://www.diariodepernambuco.com.br/
Há seis anos, um movimento de contestação tomava corpo com a criação da Mostra de Cinema Sapo Cururu. Aliando exibição de filmes, shows e homenagens com intenções críticas e bem-humoradas, este ano o evento independente cresceu para cinco dias e continua investindo em ser o "lado B", o extremo oposto do que representa o Cine PE. "Um festival não se faz pela quantidade de filmes, mas pela qualidade do que é oferecido ao público", diz Jura Capela, o organizador.
A programação começa hoje, às 19h, no Cine São Luiz, com entrada franca e a projeção de quatro filmes: os longas Aitaré da Praia (1925), um dos marcos do Ciclo do Recife, realizado por Ary Severo e Gentil Roiz e do documentário Belair (2009), de Bruno Safadi e Noa Bressani, sobre a produtora dos cineastas Júlio Bressane e Rogério Sganzerla, que nos anos 1970 sofreram censura e tiveram que sair do país; e os curtas A descoberta do mel, da brasiliense Joana Limongi, e Teatro da alma, da pernambucana Deby Brennand. Com fotografia de Jura e montagem de Grilo (da Telephone Colorido), A descoberta do mel é inspirado na obra homônima do pintor renascentista Piero di Cosino.
Na sexta-feira, às 23h, a atração principal da festa no Bar Catamarã (bairro de São José) será o show do performer, músico e escritor carioca Fausto Fawcett, que retorna ao palco e marca o retorno da godiva do Irajá, Kátia Flávia. Entradas a R$ 20.
Na noite de sábado, uma reunião entre cineastas e patrocinadores será realizada na Oficina Brennand (Várzea). Uma mostra de filmes que não se explicam e a cerimônia de premiação encerram o evento. Este ano, os vencedores receberão troféu em formato de sapo em tamanho natural, confeccionado e assinado por Francisco Brennand. Entre as categorias, adianta Jura, estão a de melhor cineasta, melhor representante do cinema fora do país e melhor funcionário público artista plástico.
Apesar do upgrade, Jura garante que o que há de contracultura no Cururu será mantido. "Quero que ele continue pequeno e trazendo filmes que dificilmente seriam exibidos aqui de outra forma. A ideia é aprofundar a cultura audiovisual do estado e não ser algo que fique no raso". (André Dib)
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
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