A DESCOBERTA DO MEL: estreia

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

estreia

Estreia mundial na Mostra Brasília, dia 22/11, domingo, às 16h30m, no Cine Brasília, com entrada franca.
O filme concorre ao Troféu Câmara Legislativa do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

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FICHA TÉCNICA

ELENCO

DIONISO: ANDRÉ AMARO

ARIADNE: ALICE STEFÂNIA

SILENO: ARTHUR DIAS

TITÂNEA (mula): VALSA

MULHER OXUM: JOANA LIMONGI

SATYRA JUREMA GREGA: MARIANNA MONTEIRO

SATYRO SACI CABOCLO: MARIANO MATTOS

SATYRO LUPANÁRIO: LUPA MARQUES

SATYRA JEZEBEL: CYNTIA CARLA

SATYRO APISFÁGICO: DIEGO AZAMBUJA

SATYRO LOGUNCI: RAFAEL BALDUZZI

SATYRO DA XAMA: DIOGO CERRADO

SATYRO ERÊ DAGON: DANIEL OLIVEIRA

SATYRA ERÊ CHILINA: MANUELA LIMONGI DIB

DIREÇÃO E ROTEIRO: JOANA LIMONGI

PRODUÇÃO: JOANA LIMONGI, RANDAL ANDRADE E ANA TEREZA CONSTANTINO

PRODUÇÃO EXECUTIVA: RAFAELA COIRO

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: JURA CAPELA

MAQUIAGEM E FIGURINO CYNTIA CARLA

ASSISTENTE DE MAQUIAGEM, FIGURINO E DIREÇÃO DE ARTE: ALL BANO DIAS E HUGO CABRAL

ASSISTENTE DE MAQUIAGEM: EMANUEL ARAÚJO

CONFECÇÃO DE OBJETOS DE CENA: CARMEN SAN THIAGO

MÚSICA ORIGINAL: NANÁ VASCONCELOS

MÚSICO CONVIDADO: FRANCISO JOSÉ BEZERRA TORRES

GRAVAÇÃO E MIXAGEM: FÁBRICA ESTÚDIOS

EDIÇÃO: GRILO

EDIÇÃO DE SOM: PABLO LOPES

LETREIROS: ANDREY HERMUCHE E BRENO MACHADO

CARTAZ E TEASER: ADALTO SERRA

FINALIZAÇÃO:

ESTÚDIOS MEGA E MEGACOLOR

O FILME

Com direção e roteiro da artista plástica Joana Limongi (DF) e direção de fotografia de Jura Capela (PE), A DESCOBERTA DO MEL é um filme (curta metragem 35mm) baseado na pintura “Discovery of Honey” de Piero di Cosimo (Itália, sec. XVI).

A idéia do filme é entrar na pintura, todo o filme parte dessa idéia, entrar na pintura de Piero di Cosimo. Para tanto o filme criamos a situação e atmosfera mitológica da pintura e evocamos os personagens retratados como sátiros (seres metade bode, metade gente), Sileno (o velho embriagado em cima do asno), Dioniso e Ariadne.
Trata-se da descoberta do mel numa esfera mitológica. O filme recria esse acontecimento através de uma narrativa não-linear que parte da pintura de Piero di Cosimo como se ela fosse um fotograma.
Um dos sentidos mais importantes do filme é o da ligação com a natureza; no filme os satyros cortejam Dioniso, deus da vegetação, da festa, do êxtase e da metamorfose.